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CIÚME, DOENÇA OU EVIDÊNCIA DE AMOR?

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“CIÚME, DOENÇA OU
EVIDÊNCIA DE AMOR?” 

 

 

 

 

O ciúme é filho da desconfiança e o progenitor das contendas.
Uma pessoa ciumenta vive atormentada por uma doença crônica, com três sintomas: ela vê o que não existe, aumenta o que existe e procura o que não quer achar.
Uma pessoa ciumenta transforma suas fantasias em realidade e sofre por elas como se fossem realidade.
Não há casamento saudável onde não existe confiança inabalável.
Não existe confiança inabalável, onde não existe fidelidade e transparência.
A felicidade não coexiste com o ciúme.
Há uma corrente que classificam o ciúme em duas categorias: o ciúme sadio e o ciúme doentio.
Para esses especialistas de comportamento o ciúme doentio é aquele motivado pelo radicalismo extremo e que gera apenas resultados maléficos enquanto o ciúme sadio é a evidência do amor e sua disposição de proteção.
É claro que sobre o ponto de vista doutrinário esse pensamento é relativista e acompanha a idéia de que nem todo mal é todo mal e nem todo bem é todo bem.
Esse princípio também defende que há mal que tem bem e tem bem que tem mal.
Vivemos numa sociedade onde o relativismo impera, porém a bíblia sagrada adverte quanto àqueles que chamam o bem de mal, confundem a luz com trevas e consideram o doce como amargo.
O ciúme é uma doença e em qualquer dose produzirá desgastes progressivos nos relacionamentos conjugais, familiares e sociais.
Nossa orientação bíblica é: proteja seus relacionamentos do perigo do ciúme.
Deus te abençoe, amém.